quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Vídeo que questiona sinceridade no louvor faz sucesso nas redes sociais


A Primeira Igreja Batista de Orlando produziu um vídeo destacando de forma bem humorada a superficialidade do louvor entoado por alguns crentes.
Rapidamente tornou-se um viral no Facebook e fez com que muitos usuários da rede social fizessem uma reflexão mais séria sobre o assunto.
Os cantores no vídeo são Livings George, Doug Pierce e Melissa Vasquez, todos são membros do ministério de adoração da Primeira Igreja Batista.
A ideia originalmente era ilustrar um sermão pregado naquela igreja falando sobre o “culto errado”.
A Primeira Igreja Batista de Orlando explica, na descrição no YouTube, que o vídeo serve para mostrar que “às vezes, quando adoramos, não estamos sendo sinceros. Queremos ilustrar como seria se estivéssemos cantando o que realmente pensamos”.
Assista (legendado):


Aos gritos de “Ala é grande” grupo de muçulmanos espanca cristão. Assista!



O incidente ocorreu porque a polícia, ao invés de proteger a vítima, apoiou os assassinos
Aos gritos de “Ala é grande” grupo de muçulmanos espanca cristão. Assista!
Gritando “Ala é grande”, uma multidão de muçulmanos espancou brutalmente um cristão copta no final do mês passado. O incidente ocorreu porque a polícia ao invés de proteger a vítima, apoiou os assassinos.
Os cristãos coptas são minoria no Egito, entre 10% e 15% dos 82 milhões de egípcios, sendo a maior comunidade cristã da região norte da África. Nesse período de instabilidade política eles tem sofrido perseguições maiores que o normal. O vídeo que tem se tornado popular em fóruns cristãos mostra um copta sangrando e nu, sendo barbaramente espancado por uma multidão de muçulmanos e depois é arrastado pela rua.
Fontes coptas afirmam que no início de outubro, 36 cristãos foram mortos enquanto faziam um protesto pacífico nas ruas da capital egípcia. Eles pediam maior proteção por parte do Estado. Um nota oficial do governo egípcio afirma que os soldados apenas revidaram os ataques com armas de fogo dos cristãos e afirmou que de três soldados morreram no confronto.
Em maio deste ano, igrejas foram atacadas por multidões enfurecidas durante a onda de protestos no país. Algumas autoridades coptas declararam apoio ao ex-presidente Mubarak, o que irritou muitos muçulmanos.
O Exército assistiu sem intervir enquanto igrejas eram incendiadas, o que incentivou radicais a tomarem a lei nas próprias mãos. O dilema que vivem os coptas espelham a situação das minorias cristãs em todo o Oriente Médio nesse período em que os governos estão mais preocupados em se defender do que preservar a paz e a tolerância religiosa que nunca foi forte na região.
Assista:


quinta-feira, 6 de outubro de 2011

O segredo de Steve Jobs: "Continue bobo!"


                             

Estou honrado de estar aqui, na formatura de uma das melhores universidades do mundo. Eu nunca me formei na universidade. Que a verdade seja dita, isso é o mais perto que eu já cheguei de uma cerimônia de formatura. Hoje, eu gostaria de contar a vocês três histórias da minha vida. E é isso. Nada demais. Apenas três histórias:

sábado, 4 de junho de 2011

R.R. Soares: “O fiel [sem saldo para débito do dízimo] não será incluído no SPC ou no Serasa”

Texto de Ricardo Feltrin publicado originalmente na Folha.com
Não é por falta de criatividade que as igrejas deixarão de arrecadar dinheiro dos seus fiéis. Maior exemplo de inovação é o missionário R.R.Soares, líder da Igreja Internacional da Graça, que acaba de lançar uma nova modalidade de coleta de dízimo, por meio de débito automático em conta-corrente.
    Segundo Soares divulgou em seu programa na Band, o membro da igreja poderá fazer suas doações mensalmente de forma mais prática. Para isso o fiel deve preencher um cadastro nos sites da igreja e passar seus dados bancários.
É o doador, afirma Soares, quem decide quanto quer doar. Quem se cadastrar, diz ele, ganha “um brinde de Jesus”, sem dizer o que é.
O missionário garante ainda que, se por acaso o doador não tiver saldo num determinado mês para dar o dízimo automático, ele não será debitado e “o fiel não será incluído no SPC ou no Serasa”. A doação mensal voltará a ser debitada no mês seguinte, sem acumular a que não foi paga.
Para criar o “dízimo em conta corrente”, a Igreja Internacional da Graça firmou parceria com Itaú, Banco do Brasil e Bradesco.
“Heaven Card”
Além do dízimo automático, o pastor R.R.Soares também lançou o cartão de crédito da Igreja Internacional da Graça de Deus. Entre outras vantagens, o cartão permite pagar as compras “em até 40 dias, financiar no crédito rotativo e fazer saques de emergência no Brasil e exterior”.
Segundo a igreja, o cartão “é mais uma forma de você contribuir com as ações e obras sociais da igreja”. Além da Internacional da Graça, a Universal e a Mundial também aceitam o pagamento de dízimos e doações por meio de cartão de crédito e débito. As operações são legais.
Romildo Ribeiro Soares, 64, é cunhado de Edir Macedo (casado com a irmã de Macedo, Maria Magdalena) e co-fundador da Igreja Universal do Reino de Deus. Deixou o parente por suposta divergência no final dos anos 70 e criou sua própria igreja em 1980.
Sua igreja tem negócios com várias emissoras, de quem compra horários, e também é proprietária de uma operadora de TV paga, cujos pacotes não oferecem nenhum canal que exiba cenas de violência, erotismo ou tenha linguajar chulo.
dica do Thiago Ferreira de Morais
quais são mesmo as “ações e obras sociais da igreja”?

sexta-feira, 3 de junho de 2011

André Valadão esclarece: não captou recursos públicos pela Lei de Incentivo à Cultura, confira

André Valadão esclarece: não captou recursos públicos pela Lei de Incentivo à Cultura, confiraNa semana passada vários sites divulgaram que o cantor gospel e pastor André Valadão havia captado através da Lei Rouanet, também conhecida com Lei de Incentivo à Cultura, um valor superior a 1 milhão de reais. A polêmica apontava que André, além de receber este valor para a sua turnê, cobrava para realizar seus shows.
Através de uma manifestação oficial, André Valadão apontou que não recebeu qualquer valor dos cofres públicos pela Lei Rouanet e que o projeto, apesar de constar com o seu nome, não foi feito por ele ou por sua equipe. O projeto (instrumento necessário para requerer esses valores do Ministério da Cultura) foi feito por pessoas que estavam organizando um show de André em sua cidade e colocou o título como “André Valadão Shows 2011″.
Confira abaixo na íntegra a manifestação de André Valadão:
O cantor e pastor André Valadão tomou conhecimento de texto difamatório circulando na Internet e publicado em um site falando sobre o possível recebimento de uma quantia em dinheiro por meio do Ministério da Cultura (MinC).
Ao acionar profissionais especialistas sobre esta questão, André Valadão foi informado que uma produtora nomeada M&A Produções, do estado de Goiás, criou em 2010 um projeto com o nome “André Valadão Turnê 2011” e que ele teria sido aprovado pelo MinC para participar da Lei Rouanet. “Vi o projeto e fui informado que este tipo de documento pode ser elaborado mesmo sem minha autorização formal, a partir de uma abertura da própria Lei Rouanet. Soube que é comum produtoras criarem projetos, tentam aprová-los no MinC e depois buscam o ‘favorecido’ para negociar a realização dele”, conta.
A Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991), conhecida como Lei Rouanet foi criada com o objetivo de instituir políticas públicas dentro do Programa Nacional de Apoio à Cultura que geralmente apóia diversos tipos de manifestação cultural no Brasil desde então. Quando um projeto é aprovado pela Lei Rouanet o MinC autoriza que Pessoas Físicas ou Jurídicas possam contribuir com aquele valor em projetos culturais com dedução em seu Imposto de Renda.
Isso quer dizer que quando alguém tem um projeto agraciado pela Lei Rouanet vários procedimentos são cautelosamente analisados pelo MinC. Um deles é que o valor liberado pelo MinC para investimento de terceiros deve cumprir a tabela de planejamento dos recursos financeiros. A captação de recursos para a realização do projeto aprovado pela Lei Rouanet só pode começar após a aprovação do projeto e também a publicação dele no Diário Oficial da União.
No processo de captação de recursos com Pessoa Física ou Jurídica o pagamento dos valores que serão deduzidos do imposto de renda deles como investimento cultural (patrocínio) só poderá ser efetuado diretamente para os fornecedores e funções descritos detalhadamente no projeto, existe contabilidade certa para cada detalhe. Diferente do que se pensa, o valor proposto não é entregue nas mãos de quem teve o projeto aprovado pela Lei Rouanet. “Pelo que entendemos quando pesquisamos o assunto, a aprovação do projeto é uma das etapas, mas o trabalho seguinte que seria conseguir investidores é ainda mais trabalhoso”.
No caso específico noticiado por um site sobre André Valadão ter sido agraciado pela Lei Rouanet no valor de R$ 1.091.240,00 (hum milhão, noventa e um mil e duzentos e quarenta reais), teria sido aprovado então para a M&A Produções e não para André Valadão como descrito. “Outro ponto importante que minha equipe averiguou é que este projeto que leva meu nome foi aprovado em fevereiro de 2011 e até o momento não fui procurado por esta produtora. Mas vimos no MinC que o projeto está na situação de ‘pendência’ porque falta algum documento. Ele não foi publicado no Diário Oficial da União, então isso quer dizer que não houve captação de recursos”.
No projeto apresentado ao MinC pela M&A Produções consta também que André Valadão seria apenas 1 (um) dos 30 artistas contratados para fazerem 30 shows no estado de Goiás e Distrito Federal, ou seja, do valor aprovado R$ 1.091.240,00, André Valadão teoricamente receberia um cachê no valor de R$ 10mil assim como os outros 29 artistas. Quando se apresenta um projeto ao MinC ele pode ter qualquer nome, tanto, que pode ser alterado a qualquer momento do processo. “Fomos orientados de que é possível solicitar à produtora que retire meu nome do projeto e pretendemos fazer isso e já estamos tomando as medidas cabíveis”, destaca.
O Ministério André Valadão achou por bem esclarecer o que é a Lei Rouanet, como funciona e informar que não são verdadeiras as afirmações levantadas contra ele de que haveria recebido do Ministério da Cultura o valor de R$ 1.091.240,00. “As pessoas precisam conhecer a Lei Rouanet e perceber que este incentivo fiscal pode ser utilizado por qualquer projeto cultural no Brasil. Apesar deste projeto não ter sido entregue por mim, acredito que sim, nós como crentes devemos utilizar dos recursos disponíveis para propagar o Evangelho. Várias manifestações culturais como shows, peças de teatro e filmes vem sendo rodados com incentivo fiscal e não edificam. Por que nós crentes não podemos utilizar da Lei e agir dentro dela?”.
Elisandra Amâncio
Assessoria de Imprensa André Valadão
imprensaav@hotmail.com
Fonte: Gospel+
Com informações e citação do site oficial do cantor André Valadão